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sexta-feira, 9 de agosto de 2013
Adolescente teria planejado o crime que chocou o país! Assista ao vídeo que mostra as vítimas ainda no local do crime!
sexta-feira, 9 de agosto de 2013 by Rafael Aguiar
O garoto de 13 anos suspeito de ter matado os pais, a tia e a avó materna em Brasilândia, zona norte de São Paulo, disse ao melhor amigo que sonhava ser matador de aluguel e matar os pais, informou nesta terça-feira (6) a Polícia Civil de São Paulo. A polícia ressaltou que o inquérito da morte da família ainda não foi concluído, mas afirmou que ‘tudo leva a crer’ que o estudante Marcelo Eduardo Pesseghini, de 13 anos, foi o autor do crime. Segundo o delegado divisionário de homicídios da Polícia Civil de São Paulo, Itagiba Franco, há uma série de indícios que apontam o garoto como o responsável pelo assassinato dos pais, da tia e da avó. A família, no entanto, não acredita da suspeita da polícia. Parentes dizem que a família era unida e não tinha histórico de desavenças.
As mortes aconteceram na madrugada de segunda-feira. Depois de supostamente matar os pais — o sargento da Rota Luís Marcelo Pesseghini e a mulher dele, cabo da PM Andreia Regina Bovo Pesseghini —, a avó materna, Benedita de Oliveira Bovo, de 67 anos; e a tia da PM, Bernadete Oliveira da Silva, de 55 anos; o adolescente teria se matado, segundo a polícia. Os corpos do jovem e de seus quatro familiares foram encontrados em duas casas no mesmo terreno. A polícia informou que o garoto, após cometer os crimes, teria ido à escola e, depois, tirado a própria vida.
De acordo com o delegado Itagiba Franco, depoimento dado à polícia pelo melhor amigo do jovem aponta que ele já planejava assassinar os pais.
Segundo Franco, no dia posterior ao crime, uma professora da escola em que o jovem estudava contou à Polícia Civil que ele a questionou sobre se ela já havia atingido os pais dela e dirigido um carro quando ela era menor de idade.
O veículo da mãe do jovem, a cabo Andrea Regina Pesseghini, foi encontrado na madrugada de segunda-feira próximo à escola. As câmeras de segurança da região mostraram que o veículo foi estacionado no local às 1h15. O delegado afirmou que as câmeras flagraram o jovem saindo do veículo na manhã de segunda-feira.
Segundo a polícia, o exame residuográfico feito no corpo do garoto deu resultado negativo. Contudo, para o delegado, muitas vezes o teste dá negativo em virtude das condições da pólvora e da arma. Ele lembrou que o inquérito ainda não foi concluído. No entender da Polícia Civil, até o momento está descartada a participação de uma segunda pessoa no crime. De acordo com Franco, os assassinatos foram cometidos à queima-roupa.
Itagiba Franco afirmou que os corpos do sargento Luís Marcelo Pesseghini e da cabo Andrea Regina Pesseghini foram encontrados na sala, assim como o corpo do garoto. O pai foi achado numa posição que aparentava estar dormindo quando foi atingido pelo tiro. A mãe estava em posição de submissão e de joelhos. Uma arma de fogo foi encontrada embaixo do corpo do jovem, na mão esquerda dele. Segundo a polícia, os familiares das vítimas disseram que o garoto era canhoto. De acordo com o delegado, a tia e a avó do jovem moravam na casa ao lado da residência do adolescente. A polícia encontrou elas numa posição em que aparentavam estar dormindo.
Polícia encontra par de luvas em carro de família de PMs mortos em SP
Material será periciado para ver se há vestígio de pólvora.
Garoto de 13 anos é suspeito de assassinar pais, avó e tia e se matar.
Márcio Pinho Do G1 São Paulo
A perícia realizada pela Polícia Técnico-Científica no veículo da família do garoto Marcelo Pesseghini, de 13 anos, suspeito de se matar após assassinar os pais policiais militares, a avó e a tia, encontrou um par de luvas no banco de trás do veículo. As peças foram mandadas para análise, que vai mostrar se havia vestígios de pólvora. O carro, segundo a a polícia, foi usado por Marcelo após o crime para ir até a escola, que fica a cerca de 5 km da casa da família, na Vila Brasilândia, na Zona Norte de São Paulo.
As informações foram divulgadas na manhã desta quarta-feira (7) pelo delegado Itagiba Franco, da Divisão de Homicídio e Proteção à Pessoa (DHPP). O exame nas luvas será mais uma ferramenta para indicar a autoria do crime, já que o exame residuográfico feito na mão de Marcelo deu negativo para vestígios de pólvora.
A polícia acredita que Marcelo matou os familiares entre a noite de domingo (4) e a madrugada de segunda (5). Para isso usou arma que pertencia à mãe. Em seguida, dirigiu o veículo Classic também da mãe até a escola, estacionou por volta da 1h15 de segunda-feira e ficou por cinco horas no veiculo, saindo para a aula às 6h30. Câmeras de segurança mostram ele se dirigindo ao colégio. A policial militar Andréia Regina Bovo Pesseghini, de 36 anos, o sargento da Rota Luís Marcelo Pesseghini, a mãe da policial militar, Benedita de Oliveira Bovo, de 67 anos, a tia da policial, Bernadete Oliveira da Silva, de 55 anos, e o filho do casal foram encontrados mortos em duas casas da família que ficam no mesmo terreno.
Segundo Franco, na segunda perícia feita na casa na noite desta terça-feira (6) foram recolhidas novas armas. "Foram encontradas duas armas que pertenciam ao policial e que estavam guardadas na casa". Além dessas duas novas armas, já haviam sido apreendidas a pistola .40, que pertencia à Andréia e teria sido usada no crime, e uma outra arma que era de um avó de Marcelo.
O delegado afimrou que novos depoimentos são esperados nesta quarta-feira no DHPP, no Centro de São Paulo, mas não informou quem foi convocado pela Polícia Civil.
Nesta terça-feira, Franco havia dito que um amigo de escola, cujo nome não foi revelado, contou em depoimento à polícia que o garoto Marcelo Pesseghini, de 13 anos, já tinha manifestado o desejo de matar os pais e que queria ser "matador de aluguel".
"Esse amigo (do Marcelo) nos disse hoje: 'desejo manifestado pelo Marcelo: ele sempre me chamou para fugir de casa para ser um matador de aluguel. Ele tinha o plano de matar os pais durante a noite, quando ninguém soubesse, e fugir com o carro dos pais e morar em um local abandonado'", relatou Franco.
Diante das evidências obtidas pela polícia nesta terça-feira, o delegado afirmou que tudo "leva a crer que o Marcelo matou os pais" e os parentes. "Ele já tinha esse desejo que, na minha opinião, veio a concretizar. Foi uma tragédia familiar. De uma forma silenciosa, ele vinha se preparando para alguma coisa", completou.
De acordo com o delegado do DHPP, havia uma dúvida ainda em relação a quem havia estacionado o carro da cabo Andréia Regina Bovo Pesseghini em frente à escola onde Marcelo estudava, na manhã de segunda-feira. "Quem teria tirado o carro de lá? Qual a razão desse carro estar na proximidade da escola do garoto? A chave (do carro) ainda não havia sido encontrada. De início, nós acreditávamos que um garoto de 13 anos não teria condições de tirá-lo de lá. Mas um perito me informou que a chave estava no bolso da jaqueta do menino que estava na sala. Tudo vai se encaixando", disse.

Segundo Itagiba Franco, a imagem de uma câmera que fica próxima ao ponto onde o carro da família foi estacionado mostra que um jovem desce do banco do motorista e atravessa a rua. O amigo de escola teria reconhecido Marcelo como a pessoa que aparece nas imagens. Ainda de acordo com as investigações, o estudante comentou com uma professora do colégio que já tinha dirigido um buggy uma vez.
As testemunhas começaram a ser ouvidas pela polícia já na madrugada desta terça-feira, de acordo com o delegado. Uma das professoras de Marcelo relatou à polícia que teve uma conversa com o menino, onde foi indagada por ele se ela já havia dirigido um carro e se ela já havia atingido, de alguma forma, os pais. "Ela achou estranho aquela conversa, mas respondeu de uma forma, assim, profissional, e manteve aquela linha de raciocínio."
O pai do melhor amigo de Marcelo informou que deu carona ao menino na volta da escola. O suspeito, então, teria pedido para o homem parar o carro para ele ir até o Corsa prata da mãe, que já estava estacionado próximo à escola.
"Ele saiu do banco do carona, se dirigiu até lá, abriu o carro, pegou alguma coisa, voltou, entrou e foi até a casa dele. Na casa, o pai do amigo teria perguntado a ele queria que buzinasse, alguma coisa assim. O menino disse que não, porque os pais, a avó e a tia-avó estariam dormindo. Então, ele procurou descartar qualquer tipo de aproximação de estranhos da casa", relatou o delegado.
Suspeito
A Polícia Militar acredita que o garoto Marcelo Pesseghini foi à escola pela manhã após já ter assassinado os parentes. O comandante da Polícia Militar, coronel Benedito Roberto Meira, afirmou em entrevista ao SPTV que câmeras de segurança mostram uma pessoa, que seria Marcelo, estacionando o veículo da policial à 1h15 de segunda próximo ao Colégio Stella Rodrigues, na Rua João Machado.
A pessoa sai após as 6h30, com uma mochila nas costas e entra na escola. Esse primeiro vídeo, no entanto, não permitia confirmar com exatidão que a pessoa é o garoto, o que teria ocorrido com a localização de um segundo vídeo.
Para a Polícia Militar, as mortes dos parentes de Marcelo, em duas casas que ficam num mesmo terreno na Rua Dom Sebastião, na Vila Brasilândia, aconteceram entre a noite de domingo (4) e a madrugada de segunda-feira.
O coronel Benedito Meira afirmou que está descartada a possibilidade de vingança. “Nós descartamos possibilidade de retaliação por parte de facção. A casa não estava revirada, não há sinais de arrombamento", afirmou.
Menino canhoto
Segundo o coronel Benedito Meira, "o menino era canhoto, o disparo foi feito do lado esquerdo da cabeça dele e a arma estava debaixo do corpo do adolescente". No entanto, ele ressaltou que a polícia não descarta que outras linhas de investigação possam aparecer nos próximos dias. No boletim de ocorrência registrado pela Polícia Civil consta que o adolescente encontrado morto "empunhava a arma na mão esquerda, debaixo do corpo".
Nesta terça-feira, Fábio Luiz Pesheghini, irmão de Luís Marcelo, afirmou que o sobrinho não era canhoto. "Pelo que eu sei ele era destro. Eu tenho quase certeza que ele era destro”, disse. Segundo Fabio, o sobrinho era “tranquilo, uma criança normal, que não dava trabalho para os pais, mal saía de casa”. Ele disse desconhecer se o irmão e a cunhada recebiam ameaças.
Deixe o seu comentário no Ieadesi Maranhão
Fontes: Verdade Gospel e G1.
Assista ao vídeo da reportagem da Rede Bandeirantes!
As mortes aconteceram na madrugada de segunda-feira. Depois de supostamente matar os pais — o sargento da Rota Luís Marcelo Pesseghini e a mulher dele, cabo da PM Andreia Regina Bovo Pesseghini —, a avó materna, Benedita de Oliveira Bovo, de 67 anos; e a tia da PM, Bernadete Oliveira da Silva, de 55 anos; o adolescente teria se matado, segundo a polícia. Os corpos do jovem e de seus quatro familiares foram encontrados em duas casas no mesmo terreno. A polícia informou que o garoto, após cometer os crimes, teria ido à escola e, depois, tirado a própria vida.
De acordo com o delegado Itagiba Franco, depoimento dado à polícia pelo melhor amigo do jovem aponta que ele já planejava assassinar os pais.
O veículo da mãe do jovem, a cabo Andrea Regina Pesseghini, foi encontrado na madrugada de segunda-feira próximo à escola. As câmeras de segurança da região mostraram que o veículo foi estacionado no local às 1h15. O delegado afirmou que as câmeras flagraram o jovem saindo do veículo na manhã de segunda-feira.
Segundo a polícia, o exame residuográfico feito no corpo do garoto deu resultado negativo. Contudo, para o delegado, muitas vezes o teste dá negativo em virtude das condições da pólvora e da arma. Ele lembrou que o inquérito ainda não foi concluído. No entender da Polícia Civil, até o momento está descartada a participação de uma segunda pessoa no crime. De acordo com Franco, os assassinatos foram cometidos à queima-roupa.
Itagiba Franco afirmou que os corpos do sargento Luís Marcelo Pesseghini e da cabo Andrea Regina Pesseghini foram encontrados na sala, assim como o corpo do garoto. O pai foi achado numa posição que aparentava estar dormindo quando foi atingido pelo tiro. A mãe estava em posição de submissão e de joelhos. Uma arma de fogo foi encontrada embaixo do corpo do jovem, na mão esquerda dele. Segundo a polícia, os familiares das vítimas disseram que o garoto era canhoto. De acordo com o delegado, a tia e a avó do jovem moravam na casa ao lado da residência do adolescente. A polícia encontrou elas numa posição em que aparentavam estar dormindo.
Polícia encontra par de luvas em carro de família de PMs mortos em SP
Material será periciado para ver se há vestígio de pólvora.
Garoto de 13 anos é suspeito de assassinar pais, avó e tia e se matar.
Márcio Pinho Do G1 São Paulo
A perícia realizada pela Polícia Técnico-Científica no veículo da família do garoto Marcelo Pesseghini, de 13 anos, suspeito de se matar após assassinar os pais policiais militares, a avó e a tia, encontrou um par de luvas no banco de trás do veículo. As peças foram mandadas para análise, que vai mostrar se havia vestígios de pólvora. O carro, segundo a a polícia, foi usado por Marcelo após o crime para ir até a escola, que fica a cerca de 5 km da casa da família, na Vila Brasilândia, na Zona Norte de São Paulo.
As informações foram divulgadas na manhã desta quarta-feira (7) pelo delegado Itagiba Franco, da Divisão de Homicídio e Proteção à Pessoa (DHPP). O exame nas luvas será mais uma ferramenta para indicar a autoria do crime, já que o exame residuográfico feito na mão de Marcelo deu negativo para vestígios de pólvora.
A polícia acredita que Marcelo matou os familiares entre a noite de domingo (4) e a madrugada de segunda (5). Para isso usou arma que pertencia à mãe. Em seguida, dirigiu o veículo Classic também da mãe até a escola, estacionou por volta da 1h15 de segunda-feira e ficou por cinco horas no veiculo, saindo para a aula às 6h30. Câmeras de segurança mostram ele se dirigindo ao colégio. A policial militar Andréia Regina Bovo Pesseghini, de 36 anos, o sargento da Rota Luís Marcelo Pesseghini, a mãe da policial militar, Benedita de Oliveira Bovo, de 67 anos, a tia da policial, Bernadete Oliveira da Silva, de 55 anos, e o filho do casal foram encontrados mortos em duas casas da família que ficam no mesmo terreno.
Segundo Franco, na segunda perícia feita na casa na noite desta terça-feira (6) foram recolhidas novas armas. "Foram encontradas duas armas que pertenciam ao policial e que estavam guardadas na casa". Além dessas duas novas armas, já haviam sido apreendidas a pistola .40, que pertencia à Andréia e teria sido usada no crime, e uma outra arma que era de um avó de Marcelo.
O delegado afimrou que novos depoimentos são esperados nesta quarta-feira no DHPP, no Centro de São Paulo, mas não informou quem foi convocado pela Polícia Civil.
Nesta terça-feira, Franco havia dito que um amigo de escola, cujo nome não foi revelado, contou em depoimento à polícia que o garoto Marcelo Pesseghini, de 13 anos, já tinha manifestado o desejo de matar os pais e que queria ser "matador de aluguel".
"Esse amigo (do Marcelo) nos disse hoje: 'desejo manifestado pelo Marcelo: ele sempre me chamou para fugir de casa para ser um matador de aluguel. Ele tinha o plano de matar os pais durante a noite, quando ninguém soubesse, e fugir com o carro dos pais e morar em um local abandonado'", relatou Franco.
Diante das evidências obtidas pela polícia nesta terça-feira, o delegado afirmou que tudo "leva a crer que o Marcelo matou os pais" e os parentes. "Ele já tinha esse desejo que, na minha opinião, veio a concretizar. Foi uma tragédia familiar. De uma forma silenciosa, ele vinha se preparando para alguma coisa", completou.
De acordo com o delegado do DHPP, havia uma dúvida ainda em relação a quem havia estacionado o carro da cabo Andréia Regina Bovo Pesseghini em frente à escola onde Marcelo estudava, na manhã de segunda-feira. "Quem teria tirado o carro de lá? Qual a razão desse carro estar na proximidade da escola do garoto? A chave (do carro) ainda não havia sido encontrada. De início, nós acreditávamos que um garoto de 13 anos não teria condições de tirá-lo de lá. Mas um perito me informou que a chave estava no bolso da jaqueta do menino que estava na sala. Tudo vai se encaixando", disse.
Segundo Itagiba Franco, a imagem de uma câmera que fica próxima ao ponto onde o carro da família foi estacionado mostra que um jovem desce do banco do motorista e atravessa a rua. O amigo de escola teria reconhecido Marcelo como a pessoa que aparece nas imagens. Ainda de acordo com as investigações, o estudante comentou com uma professora do colégio que já tinha dirigido um buggy uma vez.
As testemunhas começaram a ser ouvidas pela polícia já na madrugada desta terça-feira, de acordo com o delegado. Uma das professoras de Marcelo relatou à polícia que teve uma conversa com o menino, onde foi indagada por ele se ela já havia dirigido um carro e se ela já havia atingido, de alguma forma, os pais. "Ela achou estranho aquela conversa, mas respondeu de uma forma, assim, profissional, e manteve aquela linha de raciocínio."
O pai do melhor amigo de Marcelo informou que deu carona ao menino na volta da escola. O suspeito, então, teria pedido para o homem parar o carro para ele ir até o Corsa prata da mãe, que já estava estacionado próximo à escola.
"Ele saiu do banco do carona, se dirigiu até lá, abriu o carro, pegou alguma coisa, voltou, entrou e foi até a casa dele. Na casa, o pai do amigo teria perguntado a ele queria que buzinasse, alguma coisa assim. O menino disse que não, porque os pais, a avó e a tia-avó estariam dormindo. Então, ele procurou descartar qualquer tipo de aproximação de estranhos da casa", relatou o delegado.
Suspeito
A Polícia Militar acredita que o garoto Marcelo Pesseghini foi à escola pela manhã após já ter assassinado os parentes. O comandante da Polícia Militar, coronel Benedito Roberto Meira, afirmou em entrevista ao SPTV que câmeras de segurança mostram uma pessoa, que seria Marcelo, estacionando o veículo da policial à 1h15 de segunda próximo ao Colégio Stella Rodrigues, na Rua João Machado.
A pessoa sai após as 6h30, com uma mochila nas costas e entra na escola. Esse primeiro vídeo, no entanto, não permitia confirmar com exatidão que a pessoa é o garoto, o que teria ocorrido com a localização de um segundo vídeo.
Para a Polícia Militar, as mortes dos parentes de Marcelo, em duas casas que ficam num mesmo terreno na Rua Dom Sebastião, na Vila Brasilândia, aconteceram entre a noite de domingo (4) e a madrugada de segunda-feira.
O coronel Benedito Meira afirmou que está descartada a possibilidade de vingança. “Nós descartamos possibilidade de retaliação por parte de facção. A casa não estava revirada, não há sinais de arrombamento", afirmou.
Menino canhoto
Segundo o coronel Benedito Meira, "o menino era canhoto, o disparo foi feito do lado esquerdo da cabeça dele e a arma estava debaixo do corpo do adolescente". No entanto, ele ressaltou que a polícia não descarta que outras linhas de investigação possam aparecer nos próximos dias. No boletim de ocorrência registrado pela Polícia Civil consta que o adolescente encontrado morto "empunhava a arma na mão esquerda, debaixo do corpo".
Nesta terça-feira, Fábio Luiz Pesheghini, irmão de Luís Marcelo, afirmou que o sobrinho não era canhoto. "Pelo que eu sei ele era destro. Eu tenho quase certeza que ele era destro”, disse. Segundo Fabio, o sobrinho era “tranquilo, uma criança normal, que não dava trabalho para os pais, mal saía de casa”. Ele disse desconhecer se o irmão e a cunhada recebiam ameaças.
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Fontes: Verdade Gospel e G1.
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Pastor Rafael Aguiar
Teólogo, escritor, pregador do Evangelho, pastor na Assembleia de Deus em Santa Inês, Ma, filiado à CEADEMA. Siga-o pelo Twitter
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